sábado, 31 de agosto de 2013

50 anos da FAFERJ

Solenidade de comemoração do cinquentenário da Federação de Associações de Favelas do Rio de Janeiro - FAFERJ a realizar-se no dia 3 de setembro de 2013, às 18h:30, no Plenário Barbosa Lima Sobrinho da Assembléia Legislativa - ALERJ: Palácio Tiradentes - Rua Primeiro de Março, S/Nº - Praça XV, Centro - Rio de Janeiro.
O Deputado Paulo Ramos, tem o prazer de convidar para a sessão solene de entrega do título de benemérito do Estado do Rio de Janeiro à Federação de Associações de Favelas do Rio de Janeiro - FAFERJ, em homenagem pelos seus 50 anos.


EMENTA:
CONCEDE O TÍTULO DE BENEMÉRITO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO À FEDERAÇÃO DE ASSOCIAÇÃO DE FAVELAS - FAFERJ PELOS SEUS 50 ANOS.
Autor(es): Deputado PAULO RAMOS

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
RESOLVE:
Art. 1º - Fica concedido o Título de Benemérito do Estado do Rio de Janeiro à Federação de Associação de Favelas - FAFERJ pelos seus 50 anos.

Art. 2º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação.
Plenário Barbosa Lima Sobrinho, 14 de março de 2013.

Deputado PAULO RAMOS

JUSTIFICATIVA

A Federação das Associações de Moradores de Favelas do Estado do Rio de Janeiro – FAFERJ – foi criada em 12 de junho de 1963, portanto há 50 anos e sob outra sigla, então denominada FAFEG em alusão ao antigo Estado da Guanabara. Passou a denominar-se FAFERJ em decorrência da Lei Complementar 20, de 1º de julho de 1974, que unificou os Estados da Guanabara e Rio de Janeiro. Nos primeiros anos de fundação da entidade a luta das lideranças comunitárias se concentrava contra a ditadura militar com o apoio do Partido Comunista. Era comum nomes do primeiro escalão do “partidão”, a exemplo de Luiz Carlos Prestes, participarem de eventos nas associações de favelas.“Essa espécie de aliança “não-declarada” entre o morro e os políticos de esquerda começou ainda nos anos 40. Nas eleições de 1947, por exemplo, 18 dos 50 vereadores escolhidos por votação direta na então capital do país – entre eles o próprio Prestes – pertenciam ao PC. Muitos deles contavam com o apoio maciço dos moradores de comunidades

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